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segunda-feira, 19 de julho de 2010

O Escafandro e a Borboleta


Jean-Dominique Bauby (Mathieu Amalric) tem 43 anos, é editor da revista Elle e um apaixonado pela vida. Mas, subitamente, tem um derrame cerebral. Vinte dias depois, ele acorda. Ainda está lúcido, mas sofre de uma rara paralisia: o único movimento que lhe resta no corpo é o do olho esquerdo. Bauby se recusa a aceitar seu destino. Aprende, através de Sandrine, sua fonoaudiologa a se comunicar piscando letras do alfabeto, e forma palavras, frases e até parágrafos.
Levando Bauby a se comunicar com o mundo inteiro e compartilhar sua experiência de vida através do livro o Escafandro e a Borboleta. (também em versão visual) Ele faz referência ao trabalho realizado pela fonoaudióloga com admiração e gratidão.
Denominada por ele de anjo guardião. “Fonoaudiologia é uma arte que merece ser mais amplamente conhecida. Você não pode imaginar as acrobacias que sua língua mecanicamente executa para produzir todos os sons da linguagem”.
Reflitam sobre a importância da profissão, o valor da vida e do significado de felicidade, que pode ser encontrada em pequenas rotinas da vida ou na habilidade de executar funções essenciais do corpo como comer, ouvir, falar, e andar. Infelizmente, muitos são os que aprendem a dar valor a vida apenas depois de uma tragédia.


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